Fantasy Love

"Fantasy love is much better than reality love. Never doing it is very exciting. The most exciting attractions are between two opposites that never meet."
Andy Warhol

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Lonely...

Esse post é mais um desabafo meu do que qualquer outra coisa. É tão estranho que eu não sei nem como começar...
Eu tô me sentindo tão leve esses dias, como se eu tivesse tirado um peso das minhas costas e ainda estou aberta para novas oportunidades. Mas por outro lado, eu me sinto só. Nunca que eu iria falar que eu não gostei do fato de que tive que me mudar de novo, acho que foi a melhor coisa pra se fazer. É como se eu tivesse voltado a vida. Só que o pequeno defeito da mudança é a solidão... e que defeito! Eu sou uma pessoa carente, então não ter amigos para abraçar dói. Minha família tá sempre aqui e nossa, se não fosse por eles! Mas eu falo de amizade, de pessoas pra falar besteiras comigo, pessoas diferentes, pessoas que cantem comigo, que me levem pra sair, pra ir ao cinema... Nesse lenga-lenga todo eu também senti vontade de viver um novo amor. Vontade de conhecer alguém que gostasse de mim e que fosse atencioso. Mas é só vontade espero que isso acabe logo. Espero logo conhecer pessoas parecidas comigo, pessoas que me façam rir. Espero que 2010 seja um grande ano...

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Estamos com fome de amor

Estamos com fome de amor

Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.

Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz!

Arnaldo Jabor

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Juno (2007)

Juno MacGuff: I'm just like losing my faith with humanity.
Mac MacGuff: Can you can narrow that down for me?
Juno MacGuff: I just wonder if like, two people can ever stay together for good.
Mac MacGuff: You mean like couples?
Juno MacGuff: Yeah, like people in love.
Mac MacGuff: Are you having boy troubles? Because I gotta be honest with you; I don't much approve of dating in your condition, 'cause well... that's kind of messed up.
Juno MacGuff: Dad, no!
Mac MacGuff: Well, it's kind of skanky. Isn't that what you girls call it? Skanky? Skeevy?
Juno MacGuff: Please stop.
Mac MacGuff: [persisting] Tore up from the floor up?
Juno MacGuff: That's not what it's about. I just need to know that it's possible that two people can stay happy together forever.
Mac MacGuff: Well, it's not easy, that's for sure. Now, I may not have the best track record in the world, but I have been with your stepmother for 10 years now and I'm proud to say that we're very happy.
[Juno nods]
Mac MacGuff: Look, in my opinion, the best thing you can do is find a person who loves you for exactly what you are. Good mood, bad mood, ugly, pretty, handsome, what have you, the right person is still going to think the sun shines out your ass. That's the kind of person that's worth sticking with.
Juno MacGuff: Yeah. And I think I've found that person.
Mac MacGuff: Yeah sure you have - your old D-A-D! You know I'll always be there to love you and support you no matter what kind of pickle you're in... Obviously.
[nods to her belly]
Juno MacGuff: Dad, I think I'm just going to, like, shove out for a sec, but I won't be home late.
Mac MacGuff: Ok. You were talking about me right?


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copia e cola

Vim aqui comentar a minha semana suína. Acho que eu fiquei tão abalada emocionalmente que caí de cama, febre, tosse, falta de ar, tudo indicava que era uma crise de asma bem forte, aí tive que ir ao médico. Cheguei lá e fui obrigada a passar a noite no soro e no oxigênio, além de fazer exames para H1N1. Os médicos falavam que seria considerado até que alguém provasse o contrário. Então tive que passar uma semana com máscara, tomando Tamiflu (remédio que está sendo dado para os casos da gripe), e tomando outros remédios. Isolada e de repouso, foi um saco! Ainda mais porque eu tava de fossa! Eu ficava deitada na cama vendo Oprah, Friends, filmes que pegavam na locadora pra mim… pelo menos acho que perdi uns quilos! Na segunda passada eu já voltei pro curso de inglês e já podia sair de casa mas, esqueci de voltar ao médico.

Agora eu estou tomando certas decisões, preciso logo decidir o curso novo da faculdade, preciso vender minha guitarra e arrumar dinheiro pra comprar uma câmera fotográfica nova. Preciso de novas metas. Cortei o cabelo e fiz uma franja, quero comprar roupas novas, ser feliz.

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Carro na Garrafa

Estava indo para Brasília, e vi esse carro batido na garrafa. Já tinha visto no jornal e fiquei curiosa, bom foi que no caminho do aeroporto encontramos ele. É uma campanha do governo contra a combinação "carro + álcool". Achei divertido.

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cold...

Depois de 6 anos, tirando a semana no Rio Grande do Sul que passei em 2005, eu voltei a sentir frio. Ok, nada que se compare a o que passei quando morava em Curitiba, mas para uma pessoa que viveu 6 anos em um calor infernal que é o de São Luís, 9º foi foda. Se bem que eu gostei, adoro o frio. Mas por causa desse tempo super lindo que fica oscilando entre calor e frio, eu peguei uma gripe terrível, e olha que a coisa mais difícil é eu ficar gripada. Agora tá esquentando de novo, mas no meio da semana já vai esfriar de novo.
E... chegou a hora de tirar os velhos casacos de dentro das caixas e usa-los. Fato que to achando um saco usar casacos porque me deixa agoniada.
E mais um post absolutamente sem nexo neste blog...

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Vai-e-vem

Quem sabe um milagre acontece, ou algo que só imaginamos em nosso sonhos? Quem sabe com isso as coisas possam tomar novos rumos, e os sonhos possam virar realidade. O que eu antes tinha vontade de fazer e se perdeu com o tempo, hoje volta, talvez mais forte. Sei que um dia tudo vira pó.

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Cliquot


A plague in the workhouse, a plague on the poor
Now I'll beat on my drum 'til I'm dead
Yesterday, a fever, tomorrow, St. Peter
I'll beat on my drum until then.

But what melody will lead my lover from his bed?
What melody will see him in my arms again?

Set fire to foundation and burn out the station
You'll never get nothing of mine
The pane of my window will flicker and billow
I won't leave a stitching behind

But what melody will lead my lover from his bed?
What melody will see him in my arms again?

I'll sing of the walls of the well and the house at the top of the hill
I'll sing of the bottles of wine that we left on our old windowsill
I'll sing of the years you will spend getting sadder and older
Oh love, and the cold, the oncoming cold


Cliquot - Beirut

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Mudei de novo.

Minha vida está de ponta cabeça, se é que vocês me entendem. Em menos de um ano aconteceram coisas que realmente mudaram todos os meus planos. Não sou mais uma estudante de turismo e em agosto vou começar a faculdade de Publicidade & Propaganda, não sei se é realmente isso o que tem a ver comigo, mas é o que foi mais fácil pra escolher.
Milhões de pensamentos realmente bizarros vem à minha cabeça, não sei o que acontece, não sei mais o que quero, simplesmente não sei. Ou melhor, as vezes sei, as vezes não sei. Como estou morando em uma cidade na qual não conheço praticamente ninguém a não ser alguns vizinhos, penso em coisas para começar a fazer e aprender. Quero tocar direito a minha guitarra, quero comprar um violão, quero aprender a tocar acordeon (?), quero aprender francês, ficar fluente no inglês, comprar uma câmera legal e trabalhar com fotografia. As vezes penso que seria legal viver de música, mas na minha idade e depois de ter uma guitarra ha quase 3 anos, acho que eu ia me ferrar legal. Mas quem sabe... Quero viajar, passar uns meses fora do país, mas isso fica pros próximos anos... Planos e mais planos, posso começar a fazer uma listinha, ou seria uma grande lista?

Para aqueles que por acaso leram o post, estou morando em Anápolis, Goiás. Qual será meu próximo destino? Podia ser a Europa...

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Viagem - Parte 2.

Estou na minha segunda semana em Goiás. O estado é agradável, Anápolis é um interior que não parece tanto com interior, é bem evoluído e tem franquias ótimas (claro que tem umas que não prestam).

No sábado fui a Goiânia de novo com meus pais. A gente ia no centro de Goiânia pela manhã, daí passei no centro pra entregar uns Cd's dos Filhos Bastardos para um garoto de lá, mas a gente queria procurar um lado do centro que tinha Lojas Americanas e outras lojas, mas ficamos perdidos! Só sei que o calor tava tão grande, sem vento, que a gente foi logo para um shopping almoçar, nada de paciência. Almoçamos e fomos em outro shopping, já sabe, a gente não conhece a cidade e vamos parar nos shoppings. Rodamos por lá, ainda procurando a câmera, mas oh shopping caro viu? Daí fomos em um empório que tinha lá, tomamos um expresso e fomos na casa dos Tios de novo. Da casa deles fomos em um mercado que tinha ali perto e eu fiquei irritada. Eu tava com uma mochila e minha mãe e a prima dela tavam de bolsa. Fui entrar e mandaram lacrar a mochila! Como assim? A mochila com as minhas coisas, mesma utilidade da bolsa! pqp! que idiotice! lá vai a mochila pra dentro do saco. lacrada. Burrice.
Depois nós fomos em uma feira ali perto, acho que o nome era "Feira do Sol", la tem roupas, sapatos, bolsas, etc. Adorei! Mas minha mãe começou a passar mal, fomos em uma sorveteria delicinha que tinha ali, comi um Petit Gateau (morri de tão bom!) e a minha mãe melhorou. Mas a gente tava tão exausto que decidimos voltar para Anápolis. Chegamos aqui umas oito horas e fomos comer uma pizza, eu tava morrendo de fome. Pena que a pizza não caiu bem (de novo...) e eu vomitei muito de madrugada. ótimo dia...

Minha irmã chegou no domingo, meu pai foi buscar ela, o Felipe e a Sofia em Brasília, foi só alegria aqui em casa. Sofia tá enorme e super brincalhona! Agora no feriado de carnaval só aqui em casa, tá quente e do nada esfria. E tá chovendo muito também. Minha mãe gripou e nem deu pra sair hoje, daí fomos comprar pamonha! Aqui aonde tu vai tem pamonha, o povo adora. É só ouro...

depois eu volto com mais.

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Viagem, parte I.

Dia 14, às 5h da manhã vim para a casa nova dos meus pais para visita-los. Não preguei o olho na sexta, na real eu até tireium cochilo, mas eu tinha que ir pro aeroporto às 3h porque eu ia levar o Pipo... fiz o check-in, despachei o Pipo e embarquei, nem consegui pregar o olho e cheguei morrendo de fome porque o serviço de bordo tá um lixo, serviram duas torradas e um cookie... melhor que amendoim, mas ruim. Desembarquei em Brasília e o Pipo tava assustado e todo mijado. Pegamos o carro e viemos pra Anápolis, aonde fica a casa dos meus pais. Da mais ou menos uma hora e meia da carro. Chegamos, almoçamos, eu tirei um cochilo e fomos ao shopping e ao carrefour pra comprar coisinhas e lanchar. Sanduíche do subway domina.
No domingo deixamos os cachorros em um hotel pra cachorro e fomos em Goiânia, visitar uns tios e passear, passamos no wal mart e daí fomos à um shopping enorme, cansei só de andar lá. Infelizmente tava tudo fechado no centro já que era domingo. Goiâna fica à 40 minutos da anápolis... voltamos pra casa e eu exausta, a mudança do clima me matou. Aqui deve tá uns 20 graus, tá friozinho (não tanto) mas deu pra me deixar com a rinite super atacada. Em Goiania tava quente, mas tava nublado.

Hoje meu pai tá de serviço no quartel, daí vou ficar sozinha em casa com a mãe. A casa dela tá bagunçada já que a mudança chegou... muitas coisas.
Mas a segunda eu deixo pra depois, junto com outras coisinhas.

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Postcards From Italy


The times we had
Oh, when the wind would blow with rain and snow
Were not all bad
We put our feet just where they had, had to go
Never to go

The shattered soul
Following close but nearly twice as slow
In my good times
There were always golden rocks to throw
at those who admit defeat too late
Those were our times, those were our times

And I will love to see that day
That day is mine
When she will marry me outside with the willow trees
And play the songs we made
They made me so
And I would love to see that day
Her day was mine

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