segunda-feira, 12 de março de 2007
come what may
Nunca imaginei, que pudesse me sentir assim...como se nunca tivesse visto o céu antes.
Quero desvanecer com um beijo seu. Cada dia te amo mais e mais.
As estações podem mudar do inverno à primavera, mas te amo até o fim dos tempos...
Haja o que houve, eu amarei você até o dia da minha morte.
De repente, o mundo parece não ter defeito, de repente, mora-se com tanta graça, de repente, minha vida não parece tão inutil; Tudo gira em torno de você.
E não ha montanha alta demais, nem rio muito extenso. Cante esta canção...e eu estarei aí do seu lado.
Tempestades podem se formar, e estrelas podem colidir. Mas te amo, até o fim dos tempos.
Haja o que houver, haja o que houver...eu amarei você, até o dia da minha morte.
Quero desvanecer com um beijo seu. Cada dia te amo mais e mais.
As estações podem mudar do inverno à primavera, mas te amo até o fim dos tempos...
Haja o que houve, eu amarei você até o dia da minha morte.
De repente, o mundo parece não ter defeito, de repente, mora-se com tanta graça, de repente, minha vida não parece tão inutil; Tudo gira em torno de você.
E não ha montanha alta demais, nem rio muito extenso. Cante esta canção...e eu estarei aí do seu lado.
Tempestades podem se formar, e estrelas podem colidir. Mas te amo, até o fim dos tempos.
Haja o que houver, haja o que houver...eu amarei você, até o dia da minha morte.
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