Vivendo e Aprendendo.

terça-feira, 6 de março de 2007

Vivendo e Aprendendo.

Vivendo e Aprendendo.

Aos 5 anos, aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina.
Aos 7 anos, aprendi que gosto de minha professora porque ela chora quando cantamos noite Feliz.
Aos 8 anos, aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso.
Aos 9 anos, aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta.
Aos 9 anos, também aprendi que se pode estar apaixonado por 4 garotas ao mesmo tempo.
Aos 11 anos, aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em
confusão. E aprendi que se tenho problemas na escola, tenho mais ainda em casa.
Aos 13 anos, aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu
arrumá-lo.
Aos 15 anos, aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor,
porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada.
Aos 20 anos, aprendi que os grandes problemas sempre começam pequenos.
Aos 27 anos, aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe quando estou comendo
alguma coisa que minha mulher preparou.
Aos 28 anos, aprendi que se pode fazer num instante algo que vai lhe dar dor de cabeça a
vida toda.
Aos 29 anos, aprendi que para todo o lugar que vou, os piores motoristas me seguem. E aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando sobre elas. E também aprendi que casais que não tem filhos, sabem melhor como você deve educar os seus.
Aos 30 anos, aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles.
Aos 31 anos, aprendi que não se deve casar com alguém que tenha mais problemas do que
você.
Aos 33 anos, aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum
motivo.
os 34 anos, aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada.
os 36 anos, aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas
bancárias e banheiros separados.
Aos 38 anos, aprendi que se quiser ser convidado a festas, tenho que dá-las. E aprendi que toda a vez que estou viajando gostaria de estar em casa, e toda vez que estou em casa gostaria de estar viajando. E ainda aprendi que a época que preciso realmente de férias é justamente quando acabo de voltar delas.
Aos 41 anos, aprendi que nunca se conhece bem os amigos até que se tire férias com eles.
Anos 42 anos, aprendi que se você está levando uma vida sem fracassos, você não está
correndo riscos o suficiente.
Aos 43 anos, aprendi que a pessoa que afirma que alguma coisa não pode ser feita,
freqüentemente interrompe alguém que está fazendo.
Aos 46 anos, aprendi que você pode enrolar por quinze minutos. Depois disso é melhor que
saiba alguma coisa. E aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional a espessura de suas toalhas.
Aos 47, Aprendi que crianças e avós são aliados naturais.
Aos 48 anos, aprendi que se você quer saber quem manda numa família, só observar quem
toma conta do controle remoto da TV.
Aos 51 anos, aprendi que o homem tem quatro idades: (1) quando acredita em Papai Noel,
(2) quando não acredita em Papai Noel, (3) quando é Papai Noel e (4) quando
se parece com Papai Noel.
Aos 54 anos, aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo.
Aos 63 anos, aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar pra lá.
Aos 64 anos, aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo, nunca acontecem.
Aos 71, aprendi que nunca você deve ir para cama sem resolver uma briga.
Aos 72 anos, aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas.
Aos 76 anos, aprendi que envelhecer é importante se você é um queijo.
Aos 92 anos, aprendi que tenho muito a aprender...